União Africana quer presidenciais na data prevista
“É imperioso manter eleições”
“É imperioso manter eleições”
O Presidente interino terá de analisar a situação antes de se pronunciar sobre a data
A União Africana (UA) considera imperioso que as eleições presidenciais na Guiné-Bissau se realizem na data prevista – o próximo dia 28. Em entrevista à Rádio Nacional de Angola, o enviado especial da UA, o angolano João Bernardo de Miranda, sustenta que esse será o primeiro passo para a estabilidade e solução da crise em que o país está mergulhado.
João Bernardo de Miranda referia-se aos acontecimentos ocorridos na passada sexta-feira na Guiné-Bissau, onde foram assassinados Baciro Dabó, antigo ministro da Administração Territorial e candidato às Presidenciais, e Hélder Proença, deputado, por alegado envolvimento numa tentativa de golpe de Estado.
"É imperioso manter a data prevista, como primeiro passo para a estabilidade do país e a solução da crise", considerou o enviado especial da UA. João Bernardo de Miranda referiu que Baciro Dabó havia manifestado a preocupação de segurança à semelhança dos outros candidatos.
Entretanto, o presidente interino da Guiné-Bissau, Raimundo Pereira, já regressou ao país, proveniente de Lisboa. Questionado sobre se haverá uma nova data para as eleições, Raimundo Pereira afirmou que terá ainda de "fazer uma apreciação da situação". Já Henrique Rosa, candidato independente às presidenciais, afirmou estar profundamente preocupado com a situação no país.
João Bernardo de Miranda referia-se aos acontecimentos ocorridos na passada sexta-feira na Guiné-Bissau, onde foram assassinados Baciro Dabó, antigo ministro da Administração Territorial e candidato às Presidenciais, e Hélder Proença, deputado, por alegado envolvimento numa tentativa de golpe de Estado.
"É imperioso manter a data prevista, como primeiro passo para a estabilidade do país e a solução da crise", considerou o enviado especial da UA. João Bernardo de Miranda referiu que Baciro Dabó havia manifestado a preocupação de segurança à semelhança dos outros candidatos.
Entretanto, o presidente interino da Guiné-Bissau, Raimundo Pereira, já regressou ao país, proveniente de Lisboa. Questionado sobre se haverá uma nova data para as eleições, Raimundo Pereira afirmou que terá ainda de "fazer uma apreciação da situação". Já Henrique Rosa, candidato independente às presidenciais, afirmou estar profundamente preocupado com a situação no país.
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