segunda-feira, 15 de junho de 2009

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«É perigoso que todas as vozes relevantes se calem acomodadas»
Afirma Marcolino José Carlos Moco, um angolano de corpo e alma que, para além de primeiro-ministro, também foi governador das províncias do Huambo e Bié, Secretário-Geral do MPLA e Secretário-Executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)
Sempre deu o corpo ao manifesto. Para quê? Para ajudar o MPLA a implementar o seu programa de Governo. Mas, quando menos esperava, o líder do partido para o qual milita desde os 20 anos de idade apeou-o inopinadamente do poder e, como paga, virou-lhe as costas. A ligeireza do click do teclado do computador, ligado à Internet, viabilizou a presente entrevista com Marcolino José Carlos Moco que nos serve, já a seguir, uma sobremesa de criticas, observações e chamadas de atenção sobre o estado do Estado angolano.


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