
Candidato presidencial e ex-ministro da Defesa assassinados
Baciro Dabó, candidato presidencial e ministro da Administração do Território do actual Governo e Hélder Proença, antigo ministro da Defesa, foram assassinados na Guiné-Bissau.
Baciro Dabó, candidato presidencial e ministro da Administração do Território do actual Governo e Hélder Proença, antigo ministro da Defesa, foram assassinados na Guiné-Bissau.
O candidato presidencial guineense, Baciro Dabó,
foi assassinado hoje de madrugada com vários tiros, disparados por homens vestidos com uniformes militares, na sua residência em Bissau, disse à Lusa fonte da candidatura do ex-ministro da Administração Territorial.
Fonte hospitalar, garantiu ainda que o antigo ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Hélder Proença, também foi hoje morto a tiro na estrada entre Bula, norte do país, e Bissau.
Segundo a mesma fonte, o corpo de Hélder Proença entrou na morgue do hospital Nacional Simão Mendes ao início da manhã de hoje.
De acordo com um comunicado entretanto divulgado pela Direcção-Geral dos Serviços de Informação do Estado, Baciro Dabó estaria envolvido numa tentativa de golpe de Estado, que seria liderada pelo antigo ministro da Defesa guineense Hélder Proença.
Segundo o comunicado, "durante a operação, alguns renderam-se voluntariamente, enquanto outros mostraram resistência contra as forças de ordem, o que culminou com trocas de tiros, tendo sido vitimados mortalmente".
O comunicado não especifica quem foi morto e se há pessoas detidas.
Lamine Djatá, director de campanha de Baciro Dabó, disse à Lusa desconhecer o que aconteceu, adiantando que esteve a jantar com o candidato na sua residência, de onde saiu cerca da 1h00 (2h00 em Lisboa).
Pouco depois de ser conhecida a morte do candidato, dezenas de apoiantes e vizinhos do bairro da Ajuda, a três quilómetros do centro de Bissau, concentraram-se junto à residência de Baciro Dabó.
Quatro horas depois do ataque, as autoridades policiais ainda não se tinham deslocado ao local, constatou a Lusa.
A campanha eleitoral para as presidenciais de 28 de Junho começa no sábado.
foi assassinado hoje de madrugada com vários tiros, disparados por homens vestidos com uniformes militares, na sua residência em Bissau, disse à Lusa fonte da candidatura do ex-ministro da Administração Territorial.Fonte hospitalar, garantiu ainda que o antigo ministro da Defesa da Guiné-Bissau, Hélder Proença, também foi hoje morto a tiro na estrada entre Bula, norte do país, e Bissau.
Segundo a mesma fonte, o corpo de Hélder Proença entrou na morgue do hospital Nacional Simão Mendes ao início da manhã de hoje.
De acordo com um comunicado entretanto divulgado pela Direcção-Geral dos Serviços de Informação do Estado, Baciro Dabó estaria envolvido numa tentativa de golpe de Estado, que seria liderada pelo antigo ministro da Defesa guineense Hélder Proença.
Segundo o comunicado, "durante a operação, alguns renderam-se voluntariamente, enquanto outros mostraram resistência contra as forças de ordem, o que culminou com trocas de tiros, tendo sido vitimados mortalmente".
O comunicado não especifica quem foi morto e se há pessoas detidas.
Lamine Djatá, director de campanha de Baciro Dabó, disse à Lusa desconhecer o que aconteceu, adiantando que esteve a jantar com o candidato na sua residência, de onde saiu cerca da 1h00 (2h00 em Lisboa).
Pouco depois de ser conhecida a morte do candidato, dezenas de apoiantes e vizinhos do bairro da Ajuda, a três quilómetros do centro de Bissau, concentraram-se junto à residência de Baciro Dabó.
Quatro horas depois do ataque, as autoridades policiais ainda não se tinham deslocado ao local, constatou a Lusa.
A campanha eleitoral para as presidenciais de 28 de Junho começa no sábado.
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