quarta-feira, 8 de julho de 2009

COMENTÁRIO

Recebi um comentário de que o blogue era de “propaganda à Guiné”.
Na introduão que fiz no início do blogue, esclareci que ia tentar contar a história do batalhão de caçadores 2885 e no qual pedia a colaboração dos camaradas, que estivesse na disposição de dar a sua colaboraração. Só o camarada César Dias se pronteficou a colaborar.
Nestes últimos anos tenho percorrido a” net” à procura de notícias sobre o batalhão 2885, tirando um ou outro caso, o que foi que encontrei ? NADA. Alguns blogues onde se fala da Guiné o que são poucos e que parecem ser mais “familiares” onde só entra que eles querem e alguns nem resposta merecem. Mas sobre o batalhão 2885 pouco tem aparecido.
Até hoje, digam-me quais os camaradas que pertenceram ao batalhão 2885, que já tivessem escrito alguma coisa sobre o batalhão ? Tirando uma ou outra historieta, por alguns camaradas que passaram por Mansoa ou que pertenciam a companhias que foram agregadas ao batalhão, agora camaradas propriamente do batalhão, praticamente nada.
Não quero entrar em polémicas, quem quer vê, quem não quer não vê.
Nós sabemos que somos de uma geração onde a informática não é fácil, e dos que andaram na guerra colonial nem computador têm quanto mais “net” e quantos não gostariam de ter acesso a estas tecnologias. Só tenho a instrução primária, mas sempre gostei destas aventuras e o que sei apendi sózinho. Sei que é pouco, mas vou-me desenrascando.
No último encontro do do batalhão em Arganil, procurei saber quem é que andaria pela “net”. Não foram mais do que meia dúzia de camaradas, mas dos contactados e quem deixei o contacto, até hoje nenhum entrou em contacto comigo.
Assim é difícil fazer mais. Mas vou continuar a publicar o material que tenho, revistas, livro e jornais, assim como irei publicar as fotos que tenho dos loais por onde passei.
E podem acusar-me de fazer propaganda à Guiné, mas publicar notícis actuais e apartidárias da Guiné. não é fazer propaganda, mas sim saber como anda aquele País, por onde andei e deixei muito de mim e que ainda hoje tenho saudade dos tempos que por lá andei.

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