sexta-feira, 22 de maio de 2009

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Dados da OMS
Guiné-Bissau: Guineenses morrem mais cedo

Genebra – As estatísticas da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que entre no universo dos países lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem a menor esperança de vida.
As últimas estatísticas da OMS indicam que todos os países lusófonos subiram no ranking da esperança média de vida para o sexo masculino, entre os anos de 1990 e 2007. Na Guiné-Bissau, expectativa de vida nos homens aumentou cinco anos, de 41 para 46, e nas mulheres dos 47para os 51 anos, ao passo que Moçambique melhorou três anos no sexo masculino, de 44 para 47 anos, mas no feminino baixou de 49 para 48 anos. São Tomé e Príncipe manteve-se nos 59 anos nos homens, ao passo que nas mulheres, o valor cresceu de 62 para 63 anos.
Para Cabo Verde, as estatísticas revelam que a esperança média de vida subiu apenas um dígito nos homens, de 65 para 66 anos e dois para as mulheres, passando de 69 para 71 anos. Angola registou a maior ascensão, acrescentando mais 13 anos de expectativa devida ao nascimento, passando de 38 para 51 anos, seguida de Timor Leste que viu a sua expectativa de vida nos homens subir 10 anos. A razão apresentada para o grande aumento em Angola foi o fim da guerra civil e ainda o alargamento dos cuidados de saúde.No Brasil a expectativa de vida teve um aumento de 63 para 70 anos no sexo masculino, e de 70 para 76 nas mulheres. Portugal revelou-se o país com maior esperança de vida tendo passado de 71 para 76 anos de vida no sexo masculino e dos 77 para os 82 anos no feminino

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