Gabu: resgatados restos mortais de combatentes portugueses
A terceira fase da missão de resgate de restos mortais de soldados portugueses mortos durante a guerra colonial na Guiné-Bissau da Liga dos Combatentes portuguesa começou hoje em Gabu, nordeste do país, com a chegada da equipa forense.
Na semana passada, uma equipa de três elementos da equipa técnica da Liga dos Combatentes Portugal, que coordena a missão, foi para Gabu, preparar o terreno para os trabalhos da equipa forense.
Esta, liderada pela antropóloga Eugénia Cunha, vai fazer a recolha e trasladação dos restos mortais de 17 antigos soldados portugueses para o talhão português do cemitério municipal de Bissau, onde serão depositados na sexta-feira.
Os trabalhos de identificação e concentração dos restos mortais de antigos combatentes das Forças Armadas portuguesas na guerra colonial, na Guiné-Bissau, tiveram início em Março de 2008 e são feitos no âmbito do programa da Liga dos Combatentes portuguesa de «Conservação de Memórias».
A primeira fase da operação da Liga dos Combatentes, decorreu em Guidaje, também no norte do país, tendo sido trasladados para a capela de Bissau os restos mortais de oito antigos combatentes e de três pára-quedistas, devidamente identificados, para Lisboa.
Na semana passada, uma equipa de três elementos da equipa técnica da Liga dos Combatentes Portugal, que coordena a missão, foi para Gabu, preparar o terreno para os trabalhos da equipa forense.
Esta, liderada pela antropóloga Eugénia Cunha, vai fazer a recolha e trasladação dos restos mortais de 17 antigos soldados portugueses para o talhão português do cemitério municipal de Bissau, onde serão depositados na sexta-feira.
Os trabalhos de identificação e concentração dos restos mortais de antigos combatentes das Forças Armadas portuguesas na guerra colonial, na Guiné-Bissau, tiveram início em Março de 2008 e são feitos no âmbito do programa da Liga dos Combatentes portuguesa de «Conservação de Memórias».
A primeira fase da operação da Liga dos Combatentes, decorreu em Guidaje, também no norte do país, tendo sido trasladados para a capela de Bissau os restos mortais de oito antigos combatentes e de três pára-quedistas, devidamente identificados, para Lisboa.
A segunda fase decorreu em Farim, tendo sido trasladados para o cemitério municipal de Bissau 15 restos mortais de antigos combatentes.
Em África, e respeitando ao conflito entre o período de 1961-1975, estão cerca de 4000 militares, mas apenas cerca de 1300 homens espalhados por Angola, Moçambique e Guiné-Bissau são naturais de Portugal.
Em África, e respeitando ao conflito entre o período de 1961-1975, estão cerca de 4000 militares, mas apenas cerca de 1300 homens espalhados por Angola, Moçambique e Guiné-Bissau são naturais de Portugal.
Sem comentários:
Enviar um comentário