Hipótese de envio de Força estrangeira para guiné-Bissau
Induta rejeita contingente
O chefe de Estado-Maior General interino das Forças Armadas da Guiné-Bissau, Zamora Induta, afirmou numa entrevista não compreender a necessidade de um contingente militar estrangeiro no país.
"Estamos em permanente concertação com o governo, há uma subordinação absoluta dos militares ao poder político, em que quadro é que se poderia pedir a presença de uma tal força?," interrogou Induta.
Recorde-se que o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, afirmou durante a sua visita a Portugal, que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa estava a preparar a constituição de um contingente militar para garantir a segurança na Guiné-Bissau.
Induta referiu-se ainda ao problema de tráfico de droga no país, considerando que são precisos meios e vontade nacional para o combater.
"Estamos em permanente concertação com o governo, há uma subordinação absoluta dos militares ao poder político, em que quadro é que se poderia pedir a presença de uma tal força?," interrogou Induta.
Recorde-se que o primeiro-ministro cabo-verdiano, José Maria Neves, afirmou durante a sua visita a Portugal, que a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa estava a preparar a constituição de um contingente militar para garantir a segurança na Guiné-Bissau.
Induta referiu-se ainda ao problema de tráfico de droga no país, considerando que são precisos meios e vontade nacional para o combater.
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