domingo, 26 de abril de 2009

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Guiné-Bissau: Paludismo está a regredir, mas autoridades reforçam vigilância à doença

Bissau, 25 Abr (Lusa) - Oitenta por cento da população da Guiné-Bissau utiliza o mosquiteiro, situação que contribuiu para a regressão do Paludismo no país, mas as autoridades da Saúde Publica pedem mais vigilância à doença que afecta 55 por cento dos guineenses.
Em declarações à Agencia Lusa, por ocasião do Dia Mundial de luta contra a malária, hoje assinalado, a directora-geral de Saúde Publica guineense, Marlene Menezes d'Alva considerou que a doença, conhecida também por Paludismo, "tem vindo a regredir de há dez anos a esta parte".
"É verdade que hoje morre-se muito menos do Paludismo (na Guiné-Bissau) do que há dez anos atrás, por causa de um bom trabalho de consciencialização que temos estado a fazer", defendeu Menezes d'Alva.

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